null Trabalhos de alunos da Unifor concorrem no Intercom Nordeste

Qui, 11 Abril 2019 14:48

Trabalhos de alunos da Unifor concorrem no Intercom Nordeste

Congresso Regional de Comunicação acontecerá de 30 de maio a 1º de junho em São Luís do Maranhão


A seleção aconteceu dia 5 de abril, durante a realização da 5ª edição do Indício Unifor (Foto: Emílio Silva.)
A seleção aconteceu dia 5 de abril, durante a realização da 5ª edição do Indício Unifor (Foto: Emílio Silva.)

Com o objetivo de incentivar a pesquisa em comunicação, a Universidade de Fortaleza selecionou 49 trabalhos de alunos dos cursos de Cinema e Audiovisual, Jornalismo e Publicidade e Propaganda para representar a instituição no Intercom Nordeste 2019, congresso que premia as melhores produções regionais em comunicação. A seleção aconteceu dia 5 de abril, durante a realização da 5ª edição do Indício Unifor.

O Intercom Nordeste acontecerá de 30 de maio a 1° de junho em São Luís (MA). Os alunos vencedores em suas respectivas categorias concorrerão na edição nacional do Intercom, em Belém (PA), de 2 a 7 de setembro. Na edição do ano passado, 16 alunos da Unifor foram premiados na Intercom Nordeste. Neste ano, os alunos da Unifor concorrem em 39 diferentes categorias na modalidade Expocom e 10 na Intercom Júnior.

Brenda Menezes, recém-formada em Publicidade e Propaganda, teve seu trabalho selecionado na categoria “videoclipe”. A produção traz reflexões sobre os limites da liberdade do corpo negro dentro da sociedade. “A nossa intenção maior não é nem ganhar, mas levar a discussão para o maior número de pessoas possíveis, óbvio que ganhando a gente consegue, mas o nosso interesse maior é levar o assunto para ser mais pautado no âmbito acadêmico”, afirma.

Luiza Ester, aluna do 5° semestre de Jornalismo, teve seu trabalho “A vida de Ricardo” aprovado na categoria “ficção em áudio e rádio-audiodramatização, peça radiofônica ou radionovela”. “Minha expectativa é que o nosso trabalho seja aprovado no Intercom Nordeste. No entanto, mais que isso, o que queremos é poder mudar o mundo de alguma forma com o produto que a gente fez, que foi um produto que pensa acessibilidade, inclusão social, a comunicação social como um processo de educação e construção democrática”, comenta.