null Unifor apresenta ações de internacionalização durante o 22º Encontro da FAUBAI

Qui, 22 Novembro 2018 09:25

Unifor apresenta ações de internacionalização durante o 22º Encontro da FAUBAI

Promovido pela Associação Brasileira de Educação Internacional, evento debateu a importância da cooperação entre instituições nacionais e internacionais


O evento ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro e foi aberto pelo professor José Guido Corrêa de Araújo, Coordenador da Regional Nordeste da FAUBAI. Foto: Ares Soares.
O evento ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro e foi aberto pelo professor José Guido Corrêa de Araújo, Coordenador da Regional Nordeste da FAUBAI. Foto: Ares Soares.

A internacionalização das universidades brasileiras tem o objetivo de desenvolver trabalhos voltados a superar os desafios atuais diversos e tentar encontrar formas de contribuir com políticas públicas de educação e de desenvolvimento humano, sempre em parceria com as inovações tecnológicas por meio do ensino, da pesquisa, da extensão, tanto a nível nacional como internacional. 

A Universidade de Fortaleza (Unifor), por meio da Vice-reitoria de Extensão, recebeu a Associação Brasileira de Educação Internacional (da sigla em inglês FAUBAI) para um encontro no qual foi discutida a internacionalização como condição para uma educação superior de qualidade, na busca por novas alternativas e na tentativa de agregar esforços conjuntos que fortaleçam os processos de internacionalização das instituições que vêm desdobrando ações voltadas para o desenvolvimento sócio educacional e econômico da região.

O evento ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro e foi aberto pelo professor José Guido Corrêa de Araújo, Coordenador da Regional Nordeste da FAUBAI e Assessor de Relações Internacionais da Universidade de Pernambuco (UPE). A programação contou com várias atividades, como palestras, mesas-redondas e conferências.

Um dos destaques do Encontro foi a mesa redonda na qual foram apresentadas ações de internacionalização que a Unifor vem adotando. O professor Randal Pompeu, Vice-Reitor de Extensão e Comunidade Universitária da Unifor destacou que a preocupação com a internacionalização da Universidade não é de agora. Ele lembrou que em ainda em 2002 a Unifor criou o programa de intercâmbio acadêmico e cultural e que atualmente possui 13 convênios com redes de universidades internacionais.

“O papel do intercâmbio acadêmico é estimular, promover e organizar a mobilidade internacional na universidade, tanto corpo docente como discente. Outro objetivo é firmar convênios para que essa mobilidade aconteça”, afirmou o Vice-Reitor, destacando que em 2018, mais de 190 estudantes da Unifor foram para o exterior e mais de 50 alunos estrangeiros fazem intercâmbio na Unifor. 

A professora Lília Sales, Vice-Reitora de Pós-Graduação da Unifor, também participou da mesa e abordou dois aspectos sobre a internacionalização dentro do campo de pós-graduação: o ensino e o desenvolvimento de projetos. “A internacionalização é intrínseca, faz parte da filosofia da pós-graduação. Nós precisamos criar redes que compartilhem conhecimento e compartilhe resolução de problemas locais que podem ter um reflexo global”, ressaltou.

Durante a mesa, o professor Henrique Sá, Vice-Reitor de Graduação da Unifor destacou que os 33 cursos de graduação disponibilizados pela universidade procuram incorporar os conceitos de responsabilidade social, melhoria da qualidade do entorno (cidade de Fortaleza), qualificação da mão de obra e o impacto na vida dos cearenses, dos nordestinos, nas suas políticas de internacionalização.

Já o professor Vasco Furtado, Diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, salientou que a Unifor tem criado políticas para incentivar e apoiar os pesquisadores para que eles publiquem suas pesquisas em veículos internacionais e possam ter cooperações internacionais. “As ações da Unifor na área de pesquisa merecem esse destaque pela visão que a Fundação Edson Queiroz tem da importância da pesquisa e consequentemente, de como essa pesquisa afeta a sociedade. São políticas bem focadas e inovadoras, que demonstram a ênfase que a Fundação e a Unifor dão para sua produção científica, para os pesquisadores que compõem a universidade e para os resultados que elas podem trazer”, afirmou.